sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Dr. M. Messias n. dos Santos. “PRESIDENTE” Executiva, ...Organyzatyon / Yntermund...

www.moradiadigna.org.br * www.tribunalpopular.org

WWW.ONGSCEABGRUPOSBELAS-ARTES-SA.BLOGSPOT.COM

Aos, Srs.(as) Presidentes(as), lideranças...busca, da carteira do líder “Dep. Cícero de Freitas ''assembléia legislativa” através desta magnifica Organizações, A “...C* E* A* B*'s...” de atuação no campo democrático, na busca de descentralizações dos direitos. No sentido de levar a quem realmente cabe como recebedor do mesmo, pois, já sabemos que estas pessoas vêm há décadas pagando e repagando cada vez mais impostos para quem tem como ênfase o enriquecimento. Que “Corte-galante” e depravada construção de “status”. Que é círculo vicioso de poucos, com larga expectativa e de muito lucros entre si.
A “...C* E* A* B*'s...” nunca compatibilizará com este grupo de pessoas, e sim com a verificação dos deveres em acordo com a essência dos direitos mútuos, em razão do coletivo.

Nesta, bandeira de representação das pessoas, sobre tudo os que encontra em total exclusão, esta organização tem como referencia, a assembléia geral da ONU “Organização das Nações Unidas, na essência da declaração universal dos direitos humanos...”.
Para tanto é, necessário que exercitamos o trabalho do desenvolvimento ao direito de construção, do ING “indivíduo não governamental”, assim, à sua institucionalidade concretiza o avanço de coerência de sensação conduzido ao dever comprido.
Destarte, resta-nos apenas organizarmos, valorizarmos os líderes em todo Brasil / e em outros Países, com “Status de Parcerias”.
Economicamente, culturalmente e, principalmente politicamente, preparando-os para serem futuros mandatários, garantindo ainda, condições para a sua organização jurídica, promovendo ações que lhes permitam elaborar e apresentar projetos para o governo, vislumbrando os convênios e garantindo-lhes participação.
A “...C* E* A* B*'s...” desdobrará, ainda mais no contexto do segmento comunitário, desubstruindo, COMUNIDADES, países congêneres, com ênfase no fortalecimento do MEI – microempreendedor individual, ME – microempresas, PE – pequenas empresas, ME – média empresas, das micros, e pequenas empresas e entidades existentes, mas também na criação de novas. Gerando T* R* E* Trabalhos * Rendas * Empregos...


Executando, nas bases a se organizar com forças políticas, autônoma, em união, para ser uma voz forte, uma real expressão uníssona em favor do cidadão, “...C* E* A* B*'s...” é um eco relevante para combater todas as formas de exclusão. Seu programa projeta a viabilização de fóruns produtivos comunitários, onde se discutirá com os movimentos sociais organizados os problemas de: educação; saúde; habitação; alimentação; transportes; meio ambiente; segurança; criando, gerando empregos e rendas; saneamento básico; proteção à família, a infância, à adolescência e ao idoso; habilitação, reabilitação e integração das pessoas a vida social; incentivará a luta pelo reconhecimento pleno da mulher na sociedade; a luta pela inclusão social e cidadania e especialmente, erradicar a pobreza e a miséria.
“...C* E* A* B*'s...” crê, na pessoa livre, respeitados os princípios da dignidade humana, ampla defesa e o contraditório, soberania, fraternidade, igualdade de oportunidades e solidariedade.
Estamos constituídos, participaremos ativamente dos pleitos eleitorais, 2010, outros futuros desfechos, atuando cada vez mais assiduante com transparências e multiplicabilidades de ações mútuas...


__COMITÊ---COBRAS---SUCURY----------...>...***...---...>...SERPENTES.../***ABORDO...***...

...___&___...
_______CONSELHO__*__GESTOR SUPERIOR_EXECUTIVO
“FEDERAL...___



Dr. M. Messias n. dos Santos.
“PRESIDENTE”
Executiva, Organyzatyon / Yntermund.

Pois, é grande o prazer, portanto, convidamos pra nos ajudar administrar, esta magazine Organização, na reintegração social, mega poliarquia, novo estado democrático... gerando, criando, implantando T* R* E* Trabalhos * Rendas * Empregos...


Complementando o texto publicado... pois, a necessidade de desenvolvermos juntos as ações emergencial “concretas” em prol dos(as pessoas) menos privilegiados falando mundialmente, está tão forte, que o tempo não está permitindo nem mesmo respirar...

Para tanto, a hora é agora, neste sentido todos estão convidado a este virtuante, precioso desafio...

eco @braços...
M. Messias n. Santos.

5 comentários:

  1. O Jornal Estado de Minas publicou ontem (03/03/2010) extensa matéria (página
    10 inteira), com destaque na capa, tratando da Ocupação Dandara, no bairro
    Céu Azul, Nova Pampulha, em Belo Horizonte, MG. Basta ler o título (Invasão
    do MST barra obras de casas populares na Pampulha) para se concluir que a
    abordagem feita pelo Jornal ao longo da reportagem possui a clara intenção
    de colocar a sociedade contra a luta das famílias sem-casa e sem-terra que
    vivem na Dandara. Para o Jornal, a Ocupação é um obstáculo para a construção
    de casas populares por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida, pois a área
    ocupada seria destinada a esse Programa do Governo Federal.

    Ora, as quase 900 famílias ocuparam a área justamente em função da
    inoperância da política habitacional da Prefeitura, do Governo Estadual e do
    Governo Federal, inclusive quanto à implementação do Programa Minha Casa,
    Minha Vida, pois, passado quase um ano de lançamento do programa, não se
    construiu NENHUMA moradia em Belo Horizonte para os mais pobres (renda
    mensal de 0 a 03 salários mínimos) que representam 90% do déficit
    habitacional no país.

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  2. *

    http://portal.mj.gov.br/cfdd/data/Pages/MJ48448CBFITEMID450885060BD...


    Brasília, 02/03/2010 (MJ) – O Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (CFDD) está com inscrições abertas para o financiamento de projetos nas áreas
    de meio ambiente, proteção e defesa do consumidor, defesa da
    concorrência e patrimônio cultural brasileiro, além de outros direitos
    difusos e coletivos tutelados. Podem concorrer pessoas jurídicas de
    direito público das esferas estadual, municipal e do Distrito Federal,
    entidades civis sem fins lucrativos e organizações da sociedade civil
    de interesse público (OSCIPs).

    Há duas formas de se candidatar ao financiamento dos projetos: proposta de trabalho e carta-consulta. A primeira é para pessoas jurídicas de
    direito público das esferas estadual, municipal e do Distrito Federal e
    as entidades civis sem fins lucrativos que não detenham o título de
    OSCIP e para as OSCIPs. O cadastro deve ser feito no Sistema de
    Convênios, Contrato de Repasse e Termos de Parceria (Siconv), do
    governo federal - www.convenios.gov.br. Pessoas jurídicas e entidades que não são OSCIPS no Programa 3000020100015 e as OSCIPS, no Programa 3000020100016.

    Os órgãos federais podem se candidatar por meio das cartas-consulta que deverão ser encaminhadas por via postal, em cinco vias (ver endereço no
    final do texto), ou protocolizadas diretamente no Setor de Protocolo e
    Controle Processual da Secretaria de Direito Econômico (SDE) do
    Ministério da Justiça. O modelo da carta está na página de instruções.

    As instituições interessadas em receber o financiamento federal tem entre 3 de março e 15 de abril para mandar as propostas e carta-consulta ao CFDD. A lista dos escolhidos será divulgada pelo conselho até o 10º dia útil do mês de
    agosto, também por meio do site. A execução dos projetos será
    financiada ao longo de 2011.

    Cerca de R$ 10 milhões

    Em 2010, o Fundo de Direitos Difusos (FDD) investiu R$ 9,7 milhões em projetos. Estão sendo financiadas propostas de trabalho nas áreas de
    restauração de museus, meio ambiente, digitalização de acervos
    históricos, reestruturação de Defensoria Pública, capacitação de
    agentes comunitários e implantação de projetos educativos, entre
    outros. O orçamento é praticamente o mesmo de 2009.

    Para 2010, a maior parte dos recursos do fundo veio das seguinte áreas: infração à ordem econômica, 88,12%; condenações judiciais, 6% e multas
    aplicadas por desrespeito ao Código de Defesa do Consumidor, 5.16%.

    O Fundo de Defesa dos Direitos Difusos existe desde 2000. Gerido por um conselho interministerial com representantes da sociedade civil,
    presidido por um representante da Secretaria de Direito Econômico (SDE)
    do Ministério da Justiça, o fundo administra verbas de condenações
    judiciais vencidas pela União para aplicação em projetos nas áreas de
    defesa do consumidor, meio ambiente e patrimônio histórico, por exemplo.

    Endereço para o envio de cartas-consulta:
    Ministério da Justiça
    Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos -CFDD,
    Esplanada dos Ministérios, Bloco T
    Edifício Sede, 5º andar, sala 532,
    70064-900 Brasília-DF.


    mais iformações em:

    http://portal.mj.gov.br/cfdd/services/DocumentManagement/FileDownlo...{DE2BCDC4-A47C-465D-8477-129CB9A639E8}&ServiceInstUID={59D015FA-30D3-48EE-B124-02A314CB7999}

    Tags: edital

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  3. Grupo de Estudos "Anarquismo y Geografia"

    A Biblioteca Terra Livre tem o prazer de convidá-los a participar do
    grupo de estudos ANARQUISMO Y GEOGRAFIA. Conforme divulgado
    anteriormente, vem ocorrendo nas duas últimas semanas, discussões
    sobre o livro ?Anarquismo y Geografia?. No primeiro encontro, ocorrido
    no dia 18 de Março, foram definidas datas e atividades para as
    próximas semanas. Neste primeiro foi discutida a forma e o conteúdo a
    ser estudado nos próximos 3 encontros, que se constituirão como o
    primeiro bloco de atividades do grupo.
    No segundo encontro, no dia 25 de Março, as discussões ocorreram em
    torno do tema Impressões de uma Paisagem Anarquista: contribuições de
    Proudhon, Kropotkin e Reclus
    Neste dia foram discutidos os artigos "Impresiones de un paisaje
    anarquista" de Myrna Breitbart, "Lo que debe ser la geografia" de
    Piotr Kropotkin e "Elisée Reclus, geógrafo y anarquista" de Gary
    Dunbar.

    Os próximos encontros:

    - Dia 01 de Abril as 19:30 - Geografia da libertação humana.
    Nesta data será discutido o penultimo capítulo do livro "Anarquismo y
    Geografia" intitulado "La geografia de la liberacíon humana" de
    Richard Peet. Neste, o autor apresenta um debate entre os autores
    Kropotkin e Marx e suas teorías frente ao Capitalismo contemporâneo.

    - Dia 08 de Abril as 19:30 - LANÇAMENTO DOS LIVROS DE ELISÉE RECLUS.
    "RENOVAÇÃO DE UMA CIDADE / REPARTIÇÃO DOS HOMENS" e "DA AÇÃO HUMANA NA
    GEOGRAFIA FÍSICA / GEOGRAFIA COMPARADA NO ESPAÇO E NO TEMPO"
    Organizados e Traduzidos por Plínio Augusto Coêlho e publicado pela
    editora Imaginário. O lançamento contará também com a presença de
    Fabíola Nunes, autora da dissertação "Geografia Indigesta", que trata
    da vida e obra de Elisée Reclus.

    Com este encontro se encerra o primeiro bloco de estudos do grupo.
    Posteriormente ocorrerá o segundo bloco. "A GEOGRAFIA E A CIDADE. O
    ESPAÇO REVOLUCIONÁRIO" o qual resgatará os artigos referentes a Guerra
    Civil Espanhola presentes no livro "Anarquismo y Geografia" e a
    questão do municipalismo libertário, apresentado por diversos autores.
    Além das discussões teóricas o grupo realizará trabalhos de campo no
    centro da cidade, afim de aplicar as discussões teóricas.

    Saúde e Liberdade

    Coletivo Terra Livre.

    Link para download do Livro:
    http://www.4shared.com/file/214667309/7da284e2/anarquismo_y_geograf...

    Como chegar no Ay Carmela!:
    http://ay-carmela.birosca.org/ComoChegar


    Site: http://ay-carmela.birosca.org/



    M. MESSIAS N. SANTOS.

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  4. O Movimento Indigena em parceria com a


    Defensoria Publica preparou um
    curso de formação para indigenas, indigenistas e interessados em geral.
    Este curso dá uma visão geral sobre as diferentes culturas e povos
    existentes no Brasil e traz ainda um panorama político da luta dos povos
    indigenas, desde a origem do movimento indigena até os dias atuais.

    Para os militantes que pretendem encampar ação/militancia junto ao
    mov. indigena é uma otima oportunidade para conhecer e se aproximar do
    movimento e ter uma visão geral da luta e das culturas indigenas, ajudando
    a entender a diversidade deste movimento. E para os demais, serve para
    conhecer o movimento também. Tem que se inscriver por telefone.

    segue a programação do curso.

    abraço,
    sassa tupinambá

    =======================================

    *A QUESTÃO INDÍGENA: CAMINHOS E DESAFIOS*

    * *

    *Curso em parceria com a Defensoria Pública Federal e Estadual*

    * *

    *Público alvo: *professores de ensino fundamental e médio, membros da
    Defensoria do Estado e da União, lideranças indígenas, estudantes....)

    *Carga horária: *36 h.

    *Dia e horário: *às 6ª f., das 19 às 22h e aos sábados, das 9 às 13h

    *Datas: *abril 23 e 24; maio 7, 8, 14, 15, 21 e 22.

    *Local: *Anfiteatro da Defensoria Pública da União, rua Fernando de
    Albuquerque, 155 (perto da rua Bela Cintra, próximo à av. Paulista).

    *Inscrição: na Defensoria pelo tel. 3112-1278 *(à tarde).* Vagas limitadas*

    * *

    *Objetivo do curso*

    * *

    *Sensibilizar diversos segmentos de nossa sociedade para a riqueza e
    diversidade das culturas indígenas e nossa responsabilidade em defesa de
    seus direitos, para que se concretizem políticas públicas do Estado que
    visem sua defesa. *

    * *

    *Proposta geral do curso*

    * *

    *Dia 23/4 (6ª f. à noite)*

    * *

    - Abertura pela Defensoria



    1. *Desafios para o estudo da questão indígena na escola *(Benedito
    Prezia/antropólogo e escritor, e Edson Kayapó/doutorando Educação-PUC)



    Situar o desconhecimento das culturas indígenas, que dificulta da
    implementação de políticas públicas que lhes sejam favoráveis e o desafio de
    implementar a nova lei 11.435/2008, que exige que a história e cultura
    indígena sejam dadas nas escolas.



    A partir do vídeo* Brasil Indígena, cinco séculos de resistência *(Imagem),
    levantar os seguintes pontos:



    1.1 Abandonar o eurocentrismo, enfocando uma história a partir dos povos
    indígenas.

    1.2 Abandonar o conceito de ?descobrimento? do Brasil, mostrando o processo
    de conquista e extermínio dos povos indígenas.

    1.3 Superar o estereótipo do indígena romântico e do indígena genérico,
    buscando conhecer as várias culturas e tradições indígenas.

    1.1 Conhecer os episódios importantes da resistência indígena e conhecer os
    líderes e heróis indígenas, de ontem e de hoje: Ajuricaba, Sepé Tiaraju,
    Marçal Guarani, Xicão Xukuru...

    1.2 Apresentar os povos indígenas hoje: diversidade cultural e população.

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  5. CONTINUAÇÃO


    *Dia 24/4 (sábado de manhã)*

    * *

    2. *Conhecendo as várias culturas indígenas *(Marcos Tupã/aldeia
    Krukutu e Profa. Niminon S. Pinheiro/UNIRP- Rio Preto)



    *2.1 **Os povos da floresta*

    *2.2 *O povo Guarani* *

    2.2.1 Hábitos, moradia, alimentação

    2.2.2 Convivendo com a natureza

    2.2.3 O Guarani no contexto urbano de São Paulo

    2.2.4 Os povos indígenas do Oeste paulista



    *Dia 7/5 (6ª f. noite)*

    * *

    *2.3 **Os povos do cerrado ? Xavante e Bororo** *(Jurandir Siridiwê
    Xavante/Ideti e Profa. Renate Vietler/USP)**

    * *

    2.3.1 Moradia

    2.3.2 Alimentação

    2.3.3 Convivendo com a natureza



    2.4 *Conhecendo os ritos*

    2.4.1 Os ritos de passagem, sua diversidade e importância



    *Dia 8/5 (sábado manhã)*



    *2.5 **Os indígenas do Nordeste e os povos resistentes** *(Renato
    Pankararé, Dora Pankararu/Associação SOS Pankararu e Beatriz Maestri/CIMI)**

    * *

    2.5.1 Uma outra maneira de ser indígena

    2.5.2 As tradições mestiças (toré, a banda de pífano...)

    2.5.3 Da aldeia à cidade (o processo migratório)

    2.5.4 A presença destes indígenas em São Paulo



    *Dia 14/5 (6ª f. noite)*

    * *

    *3. **Utopias indígenas *(Profa. Marília Godoy/Univ. São Marcos)**

    * *

    3.1 Terra mãe, terra sagrada

    3.2 A economia de partilha e de reciprocidade

    3.3 Festa, momento de solidariedade

    3.4 Uma chefia assentada no serviço e no prestígio

    3.5 O idoso, fonte de sabedoria

    3.6 O respeito e o amor pela criança

    3.7 A valorização do corpo


    *
    *

    *Dia 15/5 (sábado manhã)*



    4. *A contribuição indígena para a cultura brasileira *(Edson
    Kayapó/doutorando PUC, Daniel Munduruku/filósofo, escritor e Benedito
    Prezia, antropólogo e escritor)



    4.1 A matriz tupi-guarani

    4.2 A matriz cariri-sertaneja

    4.3 A matriz amazônica

    4.4 Culinária de raiz indígena do Leste e Sudeste

    4.5 Culinária de raiz indígena na Amazônia

    4.6 Nossa herança indígena (hábitos, temperamento)



    *4.7 **O universo mítico indígena *

    4.7.1 Como trabalhar os mitos

    4.7.2 Os heróis civilizadores (Maíra, Sumé)

    4.7.3 As entidades guardiãs da natureza

    4.7.4 Os novos escritores indígenas



    4.8 *Festas e músicas mestiças*

    4.8.1 A Festa Junina

    4.8.2 A música sertaneja e o forró



    *Dia 21/5 (6ª f. noite)*



    *5. **Questão indígena uma questão política *(Bel. Rejane Silva,
    Pankararu, Jerá Guarani/profa. Guarani da Aldeia Tenondé Porã e Profa. Lúcia
    Helena Rangel/antropóloga PUC-SP)**

    * *

    5.1 O novo estatuto dos povos indígenas

    5.2 Por uma escola diferenciada

    5.3 *Terra é vida*: a luta pela terra

    * *

    *Dia 22/5 (sábado manhã)*

    * *

    Painel introdutório pelos indígenas de São Paulo:

    Avanir F. de Oliveira, Fulni-ô e membro do Conselho Estadual
    Indígena); *Emerson
    de Oliveira Souza *(Guarani Nhandeva e aluno do Programa Pindorama-PUC-SP);
    *Pedro Macena *(Guarani Mbyá ? Aldeia Jaraguá) e *Magna Gonçalves* (povo
    Kaimbé).



    -Apresentação da Defensoria da União



    - Apresentação da Defensoria estadual

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